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BIO

Representante da sexta geração de músicos da família Teixeira, Chico nasceu em 22 de janeiro de 1980 e começou a carreira em 2002 com o lançamento do álbum homônimo gravado apenas em voz e violão. Em 2011 lançou “Mais que o Viajante”, trazendo acordes suaves de Dominguinhos, com quem tinha um vínculo afetivo familiar, em "Mochileira" - canção do cantor e compositor carioca radicado no Mato Grosso do Sul, Geraldo Roca.  

Em 2017 foi a vez de “Saturno”, terceiro disco de sua carreira, com músicas em parceria com Roberta Campos, João Carreiro e Rodrigo Hid. Logo em seguida, em 2018, lançou "Raízes Sertanejas - Ao Vivo" através da Kuarup Produtora. Ainda em 2018, gravou algumas de suas canções autorais no programa Estúdio Show Livre e, em setembro de 2019, alçou voo seu sexto álbum: Ciranda de Destinos.

O álbum de 10 faixas, conta com a produção musical do próprio Chico Teixeira e tem participações muito especiais, são elas: Yamandu Costa, Almir Sater, Roberto Mendes e Renato Teixeira. Além dos arranjadores João Oliveira (produtor musical e multi-instrumentista do Vale do Paraíba), Maurício Novaes (multi-instrumentista e criador de conceituados jingles), Márcio Werneck (flautista que acompanha há anos o cantor e compositor Renato Teixeira) e Crispin Del Cistia (guitarrista e pianista do projeto ‘Falsos Brilhantes’, de Elis Regina). “A escolha das participações foi bem natural, são todos meus amigos. Não fui eu quem os escolheu, as coisas foram clareando, as canções pertenciam a eles”. 

 

Todo o material gráfico é de Elifas Andreato, ilustrador responsável pelas capas de diversos discos de vinil dos anos 70: Paulinho da Viola, Chico Buarque, Adoniran Barbosa, Vinícius de Morais e outros.

                                                                 

Quando descobriu o violão, aos 7 anos, nem imaginava um dia vir a  tocar ao lado de grandes nomes da música brasileira. Foram 15 anos na banda de seu pai Renato Teixeira e outros tantos ao lado de Pena Branca (Pena Branca e Xavantinho), Almir Sater e Sérgio Reis. Sua primeira participação musical registrada em CD foi em 1996, no álbum "Aguaraterra" (Xangai e Renato Teixeira). Em 1998 recebeu convite de Dércio Marques para cantar "Irmãos da Lua" no álbum Cantigas de Abraçar, e assim segue. Tributo a Elpídio dos Santos (2009); Trilha do personagem Eleutério (Novela Paraíso, Rede Globo - 2009); Um Barzinho e um Violão Sertanejo (2012); DVD e CD Amizade Sincera I e II (Sérgio Reis e Renato Teixeira - 2010 e 2014) e Manifesto Poesia (Nô Stopa - 2015) são exemplos.  Uma de suas participações mais emblemáticas foi ao lado do cantor, compositor e amigo Zé Geraldo no DVD Cidadão 30 e Poucos Anos, em 2010, com a música "Galho Seco". 

Em 2012 veio a indicação como melhor cantor regional com o álbum "Mais que o Viajante", na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira .

Durante dois anos - 2016 e 2017 - foi diretor musical do projeto "Raízes Sertanejas - Chico Teixeira convida Sérgio Reis" e subiu ao palco ao lado de Sérgio, convidando um amigo a cada cidade por onde o espetáculo passava: Landau, Tuia, Adriana Farias Violeira, Nô Stopa, Marco Bavini, Gabriel Sater e Irene Atienza. O show foi gravado no Auditório Ibirapuera e lançado em maio de 2018 pela gravadora Kuarup. A TV Cultura realizou a captação com apoio do Auditório Ibirapuera e Gabisom, e virou especial de ano novo da emissora. 

 

Em julho de 2019 foi convidado para cantar diversos clássicos da música sertaneja ​no programa "Música Sertaneja do Brasil", do Canal Bis, com produção da TX Filmes. 

 

Para este ano Chico prepara disco autoral, lançamento de novos singles e estreia como ator na Novela Pantanal com o papel de um peão musical e divertido chamado Quim. Seu personagem fará duetos com o cantor e compositor Almir Sater em rodas de viola e trará muita música.

"Um artista de talentos variados, múltiplos."

- José Hamilton Ribeiro, Jornalista e escritor

"Chico tem a simplicidade daqueles que convivem com a música e fazem dela a sua maneira de explicar o mundo em que vivem.

E, também, de simplesmente absorver as influências todas e devolvê-las com novas formas, novo conteúdo, novas propostas."

- Regina Echeverria, Jornalista e escritora

"A voz de Chico lembra a de Renato, seu pai. A música lembra também, mas tem cara própria. O violão remete, sim, à viola caipira,

mas faz lembrar a digitação sofisticada de Paul Simon no tempo da dupla com Art Garfunkel.

- Mauro Dias, Crítico musical

Reprodução TvGlobo

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